26 de novembro de 2009

Eu estou à porta e bato (Ap 3.14-20).


Pessoas batem à porta de nossa casa. Algumas buscam ajuda, outras apenas para fazer uma visita ou para bater um papo. Que bom que Jesus também bate à porta de nosso coração. A presença de Jesus em nossa vida traz consolo, conforto, paz, esperança e qualidade de vida. Mas nenhum ser humano pode, por sua própria força, abrir essa porta quando Jesus, através da Palavra de Deus, com sua palavra da graça e misericórdia, gentilmente convida a abrirmos a porta. E esse convite gentil é o Evangelho, que é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê". E é Deus "quem efetua tanto o querer como o realizar". Por isso, o Senhor não espera ação do pecador. É ele que vem e bate. Ele não bate só uma vez ou duas. Ele está lá e bate até que finalmente a porta de abra. Se o coração e os ouvidos do pecador endurecerem, ele se retira, retira o seu convite, retira o Evangelho. A porta que não se abre quando Jesus bate, desperdiça uma excelente oportunidade.

Ainda há tempo. O Senhor está à porta, chamando: "Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo". Que hora abençoada aquela em que a porta se abre! O Senhor dos senhores entra na casa do pecador, senta-se à mesa com o infeliz, com o miserável, com o ser humano pecador. Só aquele que já experimentou essa comunhão sabe o que ela verdadeiramente representa. O personagem bíblico Zaqueu é um belo exemplo. Um dia ele abriu a porta de sua casa para Jesus. Deste momento em diante sua vida foi transformada para melhor, e Jesus pode anunciar em alto e bom som: "Hoje houve salvação nesta casa".

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